Curso Técnico em Agronegócio - Módulo I - Assessoria, consultoria e inovação no agronegócio

Posteriormente, entra o assessor, que pode ser parceiro ou parte da empresa de con sultoria que iniciou o atendimento. Ele dará todo o suporte após a fase de implemen tação do software e poderá oferecer outros serviços, assistência técnica e apoio nas análises dos resultados obtidos ao longo da gestão do uso dos recursos hídricos. No campo das tendências, vale destacar mais alguns fatores e dados científicos que terão impactos nos serviços aplicados ao agronegócio:

Podem ser realizados por meio de metodologias de educação a distância, novos aplicativos multimídia, que podem ser usados para fins educativos e eliminam a necessidade da presença de um instrutor nas empresas. Podemos citar, como exemplo, uma empresa que trabalha com a venda de grandes máquinas para os produtores rurais, como colheitadeiras, e que precisa oferecer um treinamento aos operadores que estarão nas fazendas e vão operar tais equipamentos. Será cada vez mais necessária a utilização de técnicas de programação orientadas para o processamento automático de dados, com foco em agricultura de precisão, por exemplo. Desenvolvimento de aplicativos e de softwares para fazer a gestão da produção e a comunicação com os diferentes elos das cadeias produtivas e os consumidores finais. Foco em soluções de rastreabilidade de alimentos de origem vegetal e animal. Novos hábitos de consumo como a carne vegetal, um produto feito à base de proteínas vegetais, que busca ser uma alternativa à carne bovina na aparência, no sabor e na textura. O mais comum é que seja feita de grão-de-bico, soja ou ervilha. Desenvolvimento de novos métodos de gerenciamento dos sistemas produtivos e das cadeias produtivas agroindustriais.

Treinamento e desenvolvimento

Técnicas de programação

Métodos de gerenciamento

Aplicativos e softwares

Novos hábitos de consumo

Informação extra No Censo Agropecuário de 2017, foram identificadas técnicas de irrigação em 10% dos estabelecimentos e em 10% da área total em lavouras temporárias permanentes. Em relação ao Censo Agropecuário de 2006, isso correspondeu a um aumen to de 52,7% e 47,6%, respectivamente a estabelecimentos e métodos de irrigação. Quando se avalia o método empregado, encontra-se a seguinte distribuição em ordem decrescente: aspersão (27,2%), inundação (20,9%), pivô central (21,0%), localizado (23,9%), superfície (3,2%) e outros ou molhação (3,6%) (MORI, 2019).

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